Magan Schmidt foi até o Facebook contar que cozinhou o galo de estimação da família e gerou polêmica!

A atitude da mãe gerou polêmica nas redes sociais. Entenda o caso!

Muito se diz sobre a necessidade os pais e mães de protegerem os filhos, especialmente durante a infancia, de alguns maus que podem chegar em seu caminho. No entanto, será que existe um limite para essa proteção? Em que momento ela passa a ser algo destrutivo? Uma mãe gerou polemica nas redes sociais ao retratar um episódio que aconteceu em sua família.

Magan Schmidt, do Mississippi, nos EUA, fez uma publicação viral nas redes sociais e despertou um debate acalorado. A mulher contou que a sua família matou, cozinhou e comeu seu galo de estimação, HeiHei, após um suposto ataque do animal à sua filha.

A mulher fez a publicação em seu perfil pessoal no Facebook, mas em uma página de fãs de Magan surgiram algumas fotos que mostram a menina com manchas de sangue na testa, bochecha e pescoço.

Direitos autorais: Reprodução/Facebook

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A postagem foi feita em 12 de janeiro e viralizou, com mais de 16 mil comentários. Além do texto, a publicação também inclui fotos da menina parada ao lado do galo antes do ataque.

“Bem, finalmente aconteceu”, começou a mulher na publicação. “Nosso malvado galo de quintal, HeiHei, atacou o bebê!! Tivemos tanta sorte que ele não causou mais danos do que causou. Meia polegada, e ela teria perdido um olho!”

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“No entanto, ele teve uma consequência!”, continuou. “Mamãe não brinca quando se trata de seus bebês. Nuggets de HeiHei para o jantar!”.

Os internautas lotaram os comentários com opiniões sobre o caso, e se dividiram entre concordar e discordar sobre a decisão tomada pela família.

Diversas pessoas, embora a postagem tenha um tom polêmico, ficaram ao lado da mãe e aplaudiram a sua iniciativa para proteger a filha.

“Vivemos em um mundo macio. Se você não cresceu em uma fazenda ou vive assim, não comente. É a vida. Supere”, escreveu um internauta. Outro complementou dizendo que, para quem nunca conviveu com “galos malvados”, é muito fácil julgar.

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Outra pessoa argumentou que alguns animais são dessa maneira, mesmo os seus cuidadores sempre fazendo tudo certo. “Quando um animal ataca a criança, é abatido e usado da mesma forma do que em qualquer outra situação. A data de validade acabou de ser adiantada”, finalizou.

Notando a quantidade de críticas que a mulher estava recebendo em sua publicação, uma pessoa defendeu a mulher e acrescentou que foi bom a menina ter gostado da carne fresca.

As críticas também foram muito incisivas na publicação.  “Por que ter um galo se você não vai cuidar do seu filho perto dele?”, questionou uma pessoa.

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Outro internauta comentou dizendo que, pela forma como a mulher escreveu sua publicação, provavelmente não era a primeira vez em que o filho havia tido uma interação negativa com o animal. “Se você sabia que era um problema, por que não fez mais para evitá-lo?” disse a pessoa, que explicou que morou em uma fazenda também.

Esse internauta foi além e disse que qualquer um que entende o mínimo sobre criação de galinhas para gado sabe que um galo adulto não é comida. “De forma alguma. A proteção é o único objetivo deles”.

Outra pessoa ainda acrescentou que, a partir do momento em que uma pessoa pega um animal de estimação, se torna responsável por suas circunstâncias, e que o acontecido realmente foi algo muito triste.

Classificar a atitude da família entre boa ou ruim vai de cada pessoa, e de sua forma de julgar a situação conforme suas próprias experiências. Errada ou não, o fato é que o falo de estimação a família acabou se tornando uma parte de sua refeição naquele dia.

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Luiza Fletcher
Redatora do site O Amor, onde sua missão é promover a reflexão e ajudar a aproximar as pessoas do amor verdadeiro, em todas as suas formas. Também escreve para o site O Segredo, um dos maiores portais do Brasil sobre desenvolvimento pessoal. Sua missão é buscar assuntos que nos inspirem a ser uma versão melhor de nós mesmos.

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