Mãe reclama de vizinha que quer que ela leve seu filho pra escola todo dia

Revezar com outras mães para levar e buscar os filhos na escola é uma prática positiva que ajuda a todos e ainda colabora para a melhoria do trânsito e meio ambiente.

Contudo, o que acontece quando o favor ultrapassa os limites? Carla, ao perguntar a sua vizinha Annie se ela gostaria que buscasse seu filho na escola em uma tarde, achou que estava fazendo um favor amigável.

Uma vez que Carla já estava indo buscar o seu próprio filho na escola, ela pensou que poderia ajudar Annie de vez em quando. No entanto, Annie viu uma oportunidade e Carla acha que a vizinha está abusando. Ela foi ao fórum Mumsnet para saber como lidar com a situação.

“Ontem de manhã, Annie começou a conversar, dizendo que eles não podiam mais mandar a filha de 12 anos para a escola de táxi, pois ela estava ansiosa e não queria mais ir de ônibus”, postou Carla no fórum Mumsnet.

Carla simpatizou com Annie, até que a vizinha revelou por que ela estava compartilhando essa informação. “Então ela precisaria levá-la para a escola e eu poderia buscar permanentemente o filho mais novo na escola e levá-lo para casa comigo até às 17h, já que ela precisava pegar o bebê na babá.”

Carla tentou estabelecer um limite, lembrando Annie de que ela tinha seu próprio filho recém-nascido e cuidar de mais um filho seria um pouco demais. Carla ficou sem palavras.

Ela decidiu recorrer ao fórum para ver como outras pessoas lidariam com a situação. Ela queria ser amigável, ou pelo menos evitar criar um clima desconfortável, já que moravam lado a lado.

Uma mãe respondeu de forma contundente: “Então ela quer que você forneça transporte e cuidados gratuitamente depois da escola? Que abuso!”

Outras pessoas comentaram que não fariam mais favores para Annie, considerando sua tendência a exagerar. No entanto, uma pessoa encontrou uma abordagem mais diplomática para lidar com a situação. “Eu simplesmente diria a ela que, embora esteja feliz em ajudar em uma emergência, não posso me comprometer com um acordo contínuo, e que ela precisará recorrer a creches formais”, sugeriram.