Após a ingestão do alimento, a mulher começou a sentir-se mal. Ela não sabia ainda, mas tinha ingerido carne de cão.

Comer na rua é um hábito nem sempre benéfico para nossa saúde física ou financeira. Nas rotinas cada vez mais dinâmicas — para não dizer enlouquecedoras —, às vezes, precisamos nos alimentar no balcão de um restaurante próximo, onde apenas esperamos o prato chegar, ou menos até, apenas pegá-lo e “mandar para dentro”.

Várias pesquisas já comprovaram que a forma mais barata e saudável de se alimentar é quando você faz a sua comida, pois tem a noção das proporções que está usando, dos temperos, além de que preparar em casa sai mais barata a porção de comida do que comer em um restaurante, afinal as habilidades de quem cozinha também precisam estar calculadas para compor o valor final da refeição. Mas é claro, existem pessoas que preferem comer fora por gostar de um restaurante, por não saber ou não gostar de cozinhar etc. Independentemente do caso, se alguém está comendo fora por necessidade ou escolha, é sempre bom lembrar que você pode se surpreender quando se alimenta fora de casa.

Uma mulher do Chile teve uma infeliz surpresa ao comer na rua: ela engoliu acidentalmente um chip de rastreamento de cães que estava no espeto que ela comeu. Depois que o ocorrido foi denunciado, o caso foi apurado, descobrindo-se que a carne do espetinho, que ela pensava ser bovina, na verdade era de cachorro.

De acordo com informações do portal de notícias Extra, a Câmara Municipal da comuna Estación Central, em Santiago, fez uma postagem sobre o caso no seu Twitter oficial, para alertar a população sobre os riscos do consumo de alimentos sem procedência conhecida, ou seja, pedindo que a população evite comer nas famosas barraquinhas e carrinhos de comida que habitam as vias públicas.

Direitos autorais: Reprodução / Twitter

No Facebook, a vereadora local Michelle Tabilo Gatica relatou que a mulher procurou um hospital ao sentir um incômodo no estômago depois que comeu o tal espetinho. Foi então verificado pela equipe médica que ela havia engolido, de fato, um rastreador usado para mapear a localização de cães e ingerido carne de cachorro.

De acordo com o portal Cooperativa, a vereadora solicitou inspeção de alimentos no comércio ilegal local, com o objetivo de resolver esse problema, para que situações como essa não voltem a acontecer; a política deixou claro que questões de saúde como aquela não afetavam apenas o município em questão. Uma operação foi realizada pela prefeitura para fiscalizar o comércio local quanto a irregularidades na produção e comercialização de alimentos.

As autoridades ainda estão apurando o caso para descobrir quem são os responsáveis pela carne que a mulher consumiu e o porquê de ela vir de um cachorro, animal que os chilenos não costumam usar no seu cardápio, mas como companheiro doméstico.

A vereadora fez outro clamor à população, ainda sobre o caso, pedindo aos cidadãos para cuidarem bem de seus animais de estimação.

De acordo com informações locais, o microchip engolido acidentalmente pela mulher é muito pequeno, do tamanho de um grão de arroz, portanto quase imperceptível. Dispositivos como esse normalmente são implantados sob a pele do animal para que sua localização seja enviada para um dispositivo específico geralmente pertencente ao tutor do animal.

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Luiza Fletcher
Redatora do site O Amor, onde sua missão é promover a reflexão e ajudar a aproximar as pessoas do amor verdadeiro, em todas as suas formas. Também escreve para o site O Segredo, um dos maiores portais do Brasil sobre desenvolvimento pessoal. Sua missão é buscar assuntos que nos inspirem a ser uma versão melhor de nós mesmos.

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