“Como devo lidar com o dinheiro para alcançar prosperidade? Até que ponto ele realmente colabora para a nossa felicidade?”
É preconceituoso considerar o dinheiro um mal – ou colocar sob suspeita, sem distinção, todos os ricos. Isso seria confundi-lo com quem usa meios ilícitos para enriquecer, sem se importar em prejudicar os outros.
Ora, quando bem usado, o dinheiro cria progresso, dá dignidade, contribui para a ciência e as artes. Mas nem por isso é responsável pela alegria de ninguém. Pois a felicidade resulta da sabedoria do espírito que cuida do próprio bem-estar, tem bom senso, controla as emoções, enxerga as coisas como elas são e confia na vida.
Uma conquista que cada um precisa fazer por merecer. Achar que ser rico substitui essas qualidades espirituais é uma ilusão. Pois o dinheiro só é positivo quando utilizado para facilitar o bem de todos. Quando um empresário cria empregos, valoriza o trabalho. Ou quando gestores de grandes fortunas destinam recursos para o progresso da saúde, da educação, do meio ambiente, do conhecimento humano.
Nosso espírito ama tudo que é bom, belo, prazeroso, agradável.
Não é errado querermos essas coisas, mas obtê-las exige fazermos nossa parte, pois são condicionadas ao nosso progresso espiritual.
Algumas leis da prosperidade:
1) Acreditar que dinheiro é um bem;
2) Crer que merece ser rico(a);
3) Ficar feliz com o sucesso alheio;
4) Dar graças a qualquer valor que receba;
5) Mentalizar a fartura em sua vida;
6) Ser generoso(a);
7) Valorizar tudo o que já tem;
8 ) Fazer seu melhor sempre.
Zíbia Gasparetto