Andressa Urach reencontra-se com o seu filho, Leon, depois de ter ficado quase um mês internada numa clínica psiquiátrica.
Na última segunda-feira (28), a ex-modelo Andressa Urach, de 35 anos, reencontrou seu bebê de apenas 10 meses, Leon, fruto de sua relação com Thiago Lopes. De acordo com o Terra, a influenciadora havia permanecido em uma clínica psiquiátrica por 20 dias, pois, segundo o ex-marido, tinha tentado sacrificar o bebê durante uma crise psicótica.
Em um vídeo publicado no canal de Youtube da ex-modelo, Andressa Urach contou com alívio no coração que tinha visto Leon, depois que Thiago lhe surpreendeu buscando o menino. A influenciadora revelou que chorou muito ao reencontrar seu bebê e que havia matado a saudade dele, já que ficou um bom tempo reclusa.
Segundo Andressa, o ex-marido buscou Leon no Maranhão, onde o bebê estava ficando, junto com a avó paterna, trazendo-o novamente até onde os dois moram, no Rio Grande do Sul. “Foram dias difíceis longe dele. Agradeci a ele por ter trazido o Leon sem a gente precisar brigar e ir por um caminho que eu não concordo. Até porque a gente tem o Leonzinho e tem que se dar bem, porque vai criá-lo junto”, desabafou a ex-modelo no Youtube.
Deixando claro que estava cansada de brigar com a família, Andressa Urach disse que, após ver o filho caçula, estava aliviada e em paz consigo mesmo, afirmando que os filhos são sua vida. Mas, querendo ou não, a influenciadora ainda não resolveu as coisas com Thiago Lopes, pois continua sem acesso à internet dentro de casa e sem a chave do salão de beleza.
No vídeo publicado no canal de Andressa Urach, a ex-modelo ainda disse que, como ela estava cursando faculdade de Estética e Cosmetologia, e ficou 20 dias na clínica psiquiátrica, pensou em parar com tudo, entretanto, afirmou que não é mais a Andressa de antes, que desiste no meio do caminho, por isso, se esforçará para voltar ao ritmo dos estudos. Veja abaixo o vídeo completo de Andressa no Youtube:
Surto psicótico de Andressa Urach
De acordo com informações do Terra, no dia 13 de novembro, Thiago Lopes, ex-marido de Andressa Urach, informou que a ex-modelo havia sido internada em uma clínica psiquiátrica no início do mês, após tentar sacrificar o filho pequeno, Leon. Segundo Thiago, a médica responsável pelo caso de Andressa relatou que ela teve um surto psicótico e, ao chegar ao hospital, ainda estava com uma desconexão com a realidade.
Durante o relato no Youtube, Thiago Lopes explicou que a situação com Andressa Urach foi bem assustadora, pois ela chegou a colocar a vida de Leon em risco, além dele mesmo e de sua mãe. “Ela chegou, durante o surto, a falar que o Leon seria o Isaac [personagem da Bíblia], que iria oferecer esse sacrifício do Leon. São coisas totalmente desconexas com a realidade, [ela disse] que o sangue e o sacrifício teriam que ser hoje, que ainda daria tempo de chamar o Leon, foram várias coisas assustadoras“, desabafou o ex-marido da influenciadora.
Dona de um salão de beleza, a ex-modelo teve todas as suas atividades suspensas durante a internação. Segundo o jornal Extra, Thiago Lopes contou nas redes sociais que Andressa foi diagnosticada com Transtorno de personalidade borderline, além de outras ‘situações’ que aguarda da equipe médica para saber do que se trata.
No dia 26 de novembro, porém, Andressa Urach desmentiu as acusações de Thiago Lopes e disse que foi drogada e por isso teve essa ‘desconexão’ com a realidade. A ex-modelo desabafou dizendo que achava que Jesus fosse voltar naquele dia, mas que não precisava ter sido internada por conta disso. De acordo com Urach, ela foi internada à força, com a polícia e o SAMU, e que foi sua mãe quem a ajudou a sair da clínica psiquiátrica.
Se você presenciar um episódio de violência contra crianças ou adolescentes, denuncie o quanto antes através do número 100, que está disponível todos os dias, em qualquer horário, seja através de ligação ou dos aplicativos WhatsApp e Telegram.
O mesmo número também atende denúncias sobre pessoas idosas, mulheres, pessoas com deficiência, pessoas em restrição de liberdade, comunidade LGBT e população em situação de rua. Além de denúncias de discriminação étnica ou racial e violência contra ciganos, quilombolas, indígenas e outras comunidades tradicionais.
Também é possível denunciar casos de maus-tratos e negligência a crianças e adolescentes nos Conselhos Tutelares, Polícias Civil e Militar e ao Ministério Público, bem como através dos números Disque 181, estadual; e Disque 156, municipal.