Bruno Brasil acompanhou Joana Sanz em visita à Daniel Alves na prisão e buscou a modelo no aeroporto após viagem.

Daniel Alves está preso preventivamente desde o dia 20 de janeiro, após ter sido acusado por uma jovem de 23 anos de agressão sexual.

Desde então, a esposa do jogador, Joana Sanz, fez poucas aparições públicas e evitou muitos comentários sobre a prisão do marido.

A modelo, no entanto, conta com o suporte de um amigo pessoal de Daniel. O chef de cozinha Bruno Brasil tem sido o “grande apoio” de Sanz enquanto o lateral da seleção brasileira está detido em Barcelona, na Espanha.

O cozinheiro mexicano será fundamental no caso, já que estava com o jogador no dia 30 de dezembro, quando supostamente aconteceu o estupro na casa noturna Sutton, na Catalunha.

Bruno acompanhou Joana Sanz em visita à prisão onde está Daniel Alves e foi buscar a modelo no aeroporto após viagem de trabalho a Paris. A esposa do jogador disse que os dias em Paris serviram para cumprir compromissos profissionais e “respirar”, como escreveu nas redes sociais.

Joana Sanz usou as redes sociais, nesta segunda-feira (13), para publicar uma carta para sua mãe, que faleceu no final do ano passado.

“Não me castigue nem me julgue se me ver dançar ou sorrir, apenas tento curar minhas feridas do meu jeito, que me faz bem, que minha mãe gostaria”, escreveu Sanz na publicação. Após a prisão do marido, a modelo disse que tinha “perdido os dois pilares” da própria vida.

Acordo secreto entre o casal

Daniel e Joana fizeram um “pacto secreto” após a visita da modelo à prisão. De acordo com o jornal espanhol La Razón, Sanz chegou a um acordo com a defesa do jogador para mostrar que a modelo apoia o lateral da seleção brasileira.

Segundo o jornal, os advogados de Daniel acreditam que o término poderia descredibilizar a defesa do jogador perante a Justiça. Fontes próximas do casal disseram ao jornal que o relacionamento entre os dois está rompido.

Exame comprova que DNA encontrado na vítima é do jogador

Na última sexta-feira (10), os exames do DNA coletado no corpo e na roupa da mulher de 23 anos que acusa Daniel Alves de estupro e no banheiro da casa noturna Sutton, onde teria acontecido o ato, mostram que o material pertence a Daniel Alves.

Os laudos informam que foram encontrados restos de sêmen do lateral-direito dentro do corpo da mulher. As amostras foram comparadas com o material entregue por Daniel Alves no dia 20 de janeiro, quando foi voluntariamente prestar depoimento sobre o caso na Mossos d’Esquadra, como é chamada a polícia de Barcelona.

No mesmo dia, ele deixou a delegacia e foi levado diretamente para o presídio Brians 1, já que a juíza Anna Marín decretou a prisão preventiva do brasileiro, sem direito a fiança.

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O Amor - Redação
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