A esposa de Bruce Willis, diagnosticado com demência frontotemporal em fevereiro do ano passado, utiliza as redes sociais para aumentar a conscientização sobre essa doença rara.

Em sua mais recente publicação, Emma Heming compartilhou uma mensagem que, segundo ela, o próprio ator “gostaria de ter dado”, levantando questões sobre sua capacidade de fala no momento.

O diagnóstico de seu marido motivou Emma a lançar uma campanha para oferecer informações e apoio sobre a demência frontotemporal. Atualmente, ela está mobilizando recursos e iniciativas para ampliar a conscientização sobre a doença.

No vídeo divulgado recentemente, Emma compartilhou as últimas atualizações sobre o estado de saúde de Bruce e mencionou dois indivíduos que estão pedalando pelos Estados Unidos para promover uma mudança no tratamento da FTD. Ela também refletiu sobre o que Bruce Willis provavelmente teria dito sobre o assunto.

“Eu imagino o que Bruce teria dito: ‘Espero que lembrem de se manter hidratados’. Eu apoio. Mantenham-se fortes e seguros! Estou muito orgulhosa de vocês.” afirmou ela.

A publicação recebeu milhares de curtidas e mensagens de apoio ao ator, que está sendo cuidadosamente assistido por seus familiares.

No entanto, suas palavras não passaram despercebidas e levantaram questionamentos sobre a atual capacidade de fala do astro de “Duro de Matar”.

Confira a postagem:

A saúde de Bruce Willis

Bruce Willis e filha Rumer Willis – Direitos autorais: Reprodução/ Instagram

Recentemente, Rumer Willis, filha mais velha de Bruce, esteve no programa Today discutindo projetos futuros de sua mãe, Demi Moore, e comentou sobre a saúde de seu pai.

“Ele está muito bem”, disse ela, adicionando que o pai tem passado tempo com sua neta mais velha, Lauetta.

“De fato, eu o vi pouco antes de vir para Nova York. Lou está começando a andar e caminhou até ele. Foi muito doce”, relatou ela.

No final do ano passado, conforme noticiado pelo jornal O Globo, Glenn Gordon Caron, roteirista e amigo de Willis, mencionou que o ator enfrentava desafios na fala, mas não confirmou uma perda total dessa capacidade. Em entrevista ao New York Post, Caron compartilhou:

“Eu tento visitá-lo todos os meses, embora nem sempre consiga… O que torna sua doença tão assustadora é que, se você conheceu Bruce, sabe que ninguém tinha mais prazer em viver… Ele amava a vida e adorava acordar todas as manhãs para aproveitá-la ao máximo.

Tenho a impressão de que entre um e três minutos ele reconhece quem eu sou. Ele não é totalmente verbal agora. Era um leitor ávido, algo que ele preferia manter em segredo, e agora não lê mais. Todas essas habilidades linguísticas já não estão mais acessíveis para ele, mas ele ainda é o Bruce. Quando você está com ele, percebe que é ele ali e fica grato por isso; mas o entusiasmo pela vida se foi”, comentou Caron na ocasião.

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