A apresentadora Fernanda Gentil, de 36 anos, foi ao Qatar para assistir a Copa do Mundo.
Sua chegada ao país, no entanto, coincidiu com a eliminação do Brasil.
Nos stories do Instagram, ela mostrou que estava assistindo ao jogo durante o voo. Após aterrissar, a jornalista descobriu que a seleção foi eliminada.
“Chegamos no Qatar, descobrimos que o Brasil foi eliminado. Ei, uhul, vamos pra Copa”, disse em tom de ironia. Ela também publicou um vídeo em que brinca com o “perrengue chique”.
“Fernanda juntou todo o seu dinheiro e levou a família para ver o Brasil na Copa do Mundo do Qatar. O Brasil foi eliminado e eles estavam no avião. Só levaram roupas com cores do Brasil. Fernanda não reage há 16 horas.”
Negou estar na geladeira da Globo
Na quinta-feira, a apresentadora revelou que viajaria para o Qatar com a família e negou estar na geladeira da Globo.
Ao fazer o anúncio, ela contou que iria fazer entradas todos os dias por volta das 10h30 no “Mais Você” para falar sobre a Copa “sem a obrigação da boleiragem, mas com o compromisso de divertir, entreter e informar vocês”.
Realmente quem tem um pensamento linear sobre como deve ser a minha trajetória ou quer determinar o posto que vou ocupar vai continuar descascando abacaxis por aí; afinal de contas, nem eu sei essas respostas. Até porque o importante não é estar na geladeira, mas sim sempre dentro de algum forninho — e se eu ajudar a criar então, do tamanho e da temperatura que eu gosto, melhor ainda!”
O último trabalho de Fernanda Gentil na Globo, o “Zig Zag Arena”, foi cancelado em dezembro do ano passado.
Insistência com projeto pessoal. Gentil só conquistou o espaço após insistir apresentando um projeto pessoal para a emissora e garantindo patrocinadores fixos para sua estadia no Qatar.
Por meio do departamento de comunicação, a Globo afirma que a participação de Gentil no programa de Ana Maria Braga não se trata de um quadro especial durante o período dos jogos, e que ela “poderá fazer entradas” dependendo da pauta do matutino.
A apresentadora, que já foi considerada a “musa da Copa de 2014”, com destaque para seu trabalho no esporte, acabou se tornando, segundo a coluna de Lucas Pasin, um “abacaxi” na Globo, sem gerar bons resultados, o que dificulta que a emissora se arrisque em novos projetos com ela.