Por A ativista Luisa Mell criticou a escola de samba Acadêmicos do Tucuruvi, do carnaval de São Paulo, pelo uso de cerca de 2 mil penas de faisão para a fantasia da porta-bandeira.
Além dela, a bailarina Carla Prata, rainha de bateria da agremiação, também exibiu uma fantasia com mil penas da ave.
“Sou uma apaixonada por carnaval. Sempre fui. Quando descobri a crueldade das fantasias, fiquei horrorizada”, começou no desabafo, publicado nesta terça-feira, 21, em seu Instagram. Segundo a ativista, para arrancar as penas das aves, são usadas técnicas crueis. “Elas são levantadas pelo pescoço, as pernas amarradas e então as suas penas são arrancadas. Esse processo provoca dor, sofrimento e as deixa expostas ao sol e a infecções graves”, explicou.
A ativista disse que “não existe beleza que justifique tamanha maldade” e garantiu que irá continuar lutando sobre o assunto.
Nos comentários, internautas disseram que estavam indo ao perfil da escola de samba para criticar a escolha para as fantasias, mas que os comentários das publicações da agremiação estavam restritos.
Às 13h, o perfil da escola de samba na rede social estava fora do ar.
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