Por Thiago Salvático, que alega ter tido uma união estável Gugu Liberato (1959-2019), se emocionou ao descrever os últimos momentos dele com o apresentador.
Aos prantos, o chef contou que o empresário teve dois grandes amores em sua vida, incluindo ele, mas que não tem a ver Rose Miriam Di Matteo. Salvático acha incorreto que a Justiça não o reconheça como companheiro de Gugu.
“Eu ia encontrar um outro Gugu: aquele que me conheceu e deu o coração para mim. Ele pode ter saído com outros, mas teve dois relacionamentos que marcaram a vida dele. Um de 16 anos, e eu”, afirmou em entrevista a Leo Dias, do Metrópoles, nesta segunda (6).
Ele não revelou os nomes de quem se envolveu com o comunicador. O chef descreveu desde quando os dois se conheceram, durante uma viagem, até a firmação do relacionamento.
Salvático disse que ele e o ex-companheiro têm uma conta conjunta na Europa em que faziam transações de altos valores para reservar hotéis, restaurantes e passeios quando estavam juntos.
“Tem aquela pessoa que só eu conheço, que dormia comigo, que a vida me tirou. Jantamos um dia antes de ele morrer, na casa dele. Eu sabia tudo da vida do Gugu. Isso não tem cabimento. É triste alguém tirar uma pessoa da família simplesmente assim. As pessoas estão achando que eu expus uma coisa que é mentira”, se defendeu.
“O Gugu era uma pessoa muito querida, existia uma privacidade. Nós vivíamos apenas por nós. Daria tudo para ter ele aqui. Todos os amigos dele me conheciam”, disparou.
O chef luta para ser reconhecido em uma união estável com o apresentador. Segundo ele, o dinheiro que receberia pelo processo é uma consequência. Caso saia vitorioso, ele quer investir em projetos que Gugu tinha com ele, como a ideia de levar luz para “moradores do sertão brasileiro“.
“Nós tínhamos tanta coisa juntos. O público tem que entender que eu também tenho uma família. As condições financeiras que tenho hoje foi o meu suor que me deu. Se eu viajei mais de 106 países pelo mundo e falo oito idiomas, é por quem eu sou. Não foi o Gugu que me deu. Ele me deu o tempo dele, ninguém pode me tirar isso.”
Salvático alegou que nunca foi procurado pela família desde a morte do companheiro.
“Queria muito sentar com a Maria do Céu, eu entendo a dor dela. Quero que entendam também a minha dor. Pensem um pouco em mim”, pediu.
Confira abaixo a entrevista:
O que você achou do texto?
