Daniel Alves não deixou que sua esposa, Joana Sanz, o visitasse na prisão, mas faz o possível para evitar divórcio. Essas informações são da emissora espanhola ‘Telecinco’.
De acordo com a jornalista espanhola Letícia Requejo, o brasileiro já está ciente sobre o pedido de separação feito pela modelo.
Dani Alves diz a ela [Joana] que sabe da decisão que tomou de se divorciar, mas que não quer perdê-la e diz que a ama muito. Letícia Requejo, no programa ‘Ana Rosa’.
- Requejo reafirma que “a Joana Sanz pediu para a ver Daniel Alves e ele disse que não”;
- Depois disso, Leticia comenta: “Podemos confirmar que depois de dizer não, Daniel Alves liga para a esposa diretamente da prisão”;
- “Joana responde que tem consciência de sua situação e que quer ter uma conversa para que ele lhe dê as explicações necessárias”, cita a jornalista;
- Letícia ainda menciona que a modelo “segue firme” na sua decisão sobre o divórcio.
Joana Sanz usou suas redes sociais na última terça-feira (31) para negar as informações de que entraria com um pedido de divórcio de Daniel Alves, dadas também pelo programa “Ana Rosa”.
Quero deixar claro que as informações recentes sobre coisas que eu disse são totalmente falsas. Não entrei em contato com nenhum meio de comunicação ou jornalista. Quando eu tiver algo para dizer eu, Joana Sanz, o farei via comunicado nas minhas redes sociais. Todo o resto são especulações. Agradeço a preocupação, mas nesses momento existe um processo em curso que merece não ser intoxicado”. Joana Sanz
O que aconteceu:
- Daniel Alves está em prisão preventiva desde o dia 20 de janeiro;
- O Pumas (MEX) rescindiu seu contrato com Daniel Alves por justa causa depois da detenção;
- O brasileiro vai ficar preso até a investigação terminar. Autoridades espanholas estão tomando depoimento de testemunhas, fazendo a perícia do local e avaliando os exames médicos;
- Ele pode pegar até 12 anos de prisão se julgado culpado.
Como denunciar violência sexual
Vítimas de violência sexual não precisam registrar boletim de ocorrência para receber atendimento médico e psicológico no sistema público de saúde, mas o exame de corpo de delito só pode ser realizado com o boletim de ocorrência em mãos. O exame pode apontar provas que auxiliem na acusação durante um processo judicial, e podem ser feitos a qualquer tempo depois do crime. Mas por se tratar de provas que podem desaparecer, caso seja feito, recomenda-se que seja o mais próximo possível da data do crime.
Em casos flagrantes de violência sexual, o 190, da Polícia Militar, é o melhor número para ligar e denunciar a agressão. Policiais militares em patrulhamento também podem ser acionados. O Ligue 180 também recebe denúncias, mas não casos em flagrante, de violência doméstica, além de orientar e encaminhar o melhor serviço de acolhimento na cidade da vítima. O serviço também pode ser acionado pelo WhatsApp (61) 99656-5008.
Legalmente, vítimas de estupro podem buscar qualquer hospital com atendimento de ginecologia e obstetrícia para tomar medicação de prevenção de infecção sexualmente transmissível, ter atendimento psicológico e fazer interrupção da gestação legalmente. Na prática, nem todos os hospitais fazem o atendimento. Para aborto, confira neste site as unidades que realmente auxiliam as vítimas de estupro.