Historiadores japoneses encontraram novos registros do cão que se tornou um símbolo da fidelidade e amor dos animais com seus donos. E E se o filme com o Richard Gere (Sempre ao Seu Lado – 2009) te fez chorar demais, então aguenta o coração com as fotos reais de Hachiko.

Sua história triste e comoveu e ainda comove o mundo inteiro até hoje.

Histórias, filmes e até estátuas lembram o fiel cão que esperava seu dono todos os dias em uma estação de trem sem saber que ele havia falecido.

Durante 9 anos, Hachiko ia para estação de trem no mesmo horário para buscar o seu dono humano e, quando não o encontrou, retornou todos os dias durante os anos seguintes.

Direitos Autorais: Reprodução/ Stage 6 Films

Certamente você lembra do cachorro que interpretou Hachiko no emocionante filme “Sempre ao seu lado”, com Richard Gere. Agora os historiadores japoneses revelaram novas imagens do cão mais fiel e famoso do mundo. É de arrepiar.

Hachiko era um cão da raça Akita que logo após o seu nascimento em 1923 foi recebido por Hidesaburō Ueno, professor de agricultura da Universidade de Tóquio, em Shibuya, no Japão. Eles logo se tornaram inseparáveis.

O professor Ueno foi de trem para o trabalho, e Hachiko, na hora de seu retorno, sempre ia direto para a estação de trem para encontrá-lo. Eles tiveram esse ritual durante um ano, até que um dia o professor não retornou. Ele teve uma hemorragia cerebral no meio de uma palavra e nunca mais encontrou o seu melhor amigo.

Contudo, todos os dias, nos nove anos seguintes, nove meses e quinze dias, Hachiko esperava, diariamente exatamente na mesma hora que o trem =chegava à estação para uma reunião com a esperança de reencontrar o seu dono.

Um dos alunos do professor, Hirokichi Saito, que conhecia bem a raça Akita, ficou sabendo da história do animal de estimação quando o jardineiro do professor contou o que acontecia. Ele então resolveu publicar vários artigos sobre a notável lealdade de Hachiko com o seu dono. Mas foi só em 1932 que um dos seus artigos fez do cão um símbolo nacional.

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Depois que sua história foi descoberta, todos que passavam pela estação alimentavam Hachiko enquanto ele ainda aguardava o dono. A sua fidelidade à memória de seu professor impressionou o povo do Japão de tal forma que fez um país inteiro ficar comovido.

A lendária fidelidade de Hachiko serviu de exemplo para diversos governantes e integrantes de altos cargos do país.

A espera de Hachiko chegou ao fim em 1935 aos 11 anos de idade, devido a uma infecção por filaria. Ele então foi enterrado no cemitério de Aoyama, Minato, Tóquio, com seu amado dono e melhor amigo, o professor Ueno.

Sua morte foi tão impactante que os japoneses fizeram uma estátua para homenagear Hachiko. O que se tornou uma grande atração turística no Museu Nacional da Ciência, em Ueno, Tóquio.

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O Amor - Redação
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