Brasileiro é suspeito de ter matado ex-mulher ao saber que ela estaria se envolvendo com outro homem.

Um brasileiro, de 38 anos, residente em Portugal está sendo acusado de ter matado sua ex-esposa, Lucília Brandão, de 53 anos. O homem teria estrangulado a vítima e depois que ligou para a polícia informando o ocorrido, ele teria esperado os agentes enquanto tomava cerveja.

Leandro Cassimiro teria flagrado, segundo o UOL, sua ex-esposa com outro homem em Arcos de Valdevez, Portugal. Por não aceitar o término do relacionamento, o suspeito teria matado a vítima.

Segundo o Ministério Público, Leandro Cassimiro teria confessado o crime durante sua ligação para os policiais, em Portugal, no dia 12 de março deste ano (2022). Quando os agentes chegaram na residência da vítima, o suspeito estava tomando cerveja.

Leandro Cassimiro estava casado com Lucília Brandão há 10 anos, quando ela pediu o divórcio do suspeito. De acordo com a UOL, Leandro Cassimiro tentou flagrar sua ex-esposa e seu namorado juntos. Ele teria levado consigo duas facas, mas ao chegar à residência de sua ex-esposa e se deparado que ela estava sozinha estendendo as roupas no varal, ele teria atingido a vítima.

Lucília Brandão conseguiu se desvencilhar de um mata-leão dado pelo seu ex-marido, Leandro Cassimiro e também conseguiu escapar de uma facada. A vítima tentou desarmar seu ex-marido, quando ele estrangulou sua ex-esposa e a matou.

Segundo o site Terra, Lucília Brandão deixa três filhos. Nesta última semana, a Justiça portuguesa teria decretado a prisão preventiva do brasileiro Leandro Cassimiro.

Brasileiro é preso por matar ex na frente dos filhos em Portugal

Outro caso envolvendo brasileiros chocou o país europeu. Um brasileiro foi preso depois de ter matado a ex-mulher a facadas na frente dos filhos, em Sintra, Portugal. As crianças têm 2, 3 e 8 anos. O homem ainda teria conseguido atacar a enteada, de 14 anos. Segundo o site UOL, a adolescente foi levada ao Hospital Santa Maria, na capital de Portugal, Lisboa com vários ferimentos na cabeça.

Átila Phoebus Santos Duarte, de 34 anos, estaria separado de Cássia Adriane, também de 34 anos, há aproximadamente 1 ano. Segundo a Polícia Judiciária Portuguesa, Átila não aceitava o fim do relacionamento com a nutricionista de 34 anos. Teria sido o filho mais velho do casal quem teria acionado a polícia ao testemunhar o crime na madrugada do dia 5 de outubro deste ano (2022). Infelizmente a nutricionista Cássia Adriane veio à óbito no local.

Segundo o G1, Átila Phoebus Santos Duarte teria invadido a casa onde sua ex-esposa morava com os filhos e a enteada. Após o crime, o homem ainda teria espancado a enteada, que era a filha mais velha da nutricionista Cássia Adriane.

Os filhos do casal foram encaminhados ao atendimento psicológico devido ao estado grave de abalo emocional no qual se encontravam. Átila Phoebus Santos Duarte tentou fugir, mas foi encontrado pela polícia na região de Alentejo, onde estava trabalhando no país português. Depois de ter sido detido pela polícia, durante o trajeto até a delegacia, ele tentou pular da viatura policial em movimento e terminou ferido. Átila Phoebus Santos Duarte esteve internado, sob escolta polícia, em um hospital da região.

A família da nutricionista Cássia Adriane, que é de Minas Gerais, assim como Átila Phoebus Santos Duarte, fez uma vaquinha virtual para arrecadar fundos para o sepultamento do corpo da vítima e dar apoio econômico aos filhos do casal e da única filha da nutricionista.

Ainda de acordo com os familiares, o casal foi para Portugal há aproximadamente 3 anos. O casal era de Conselheiro Lafaiete, mas moravam em Contagem, na grande Belo Horizonte, até antes de se mudarem para o país europeu.

Na campanha online, os parentes e familiares de Cássia Adriane explicaram que a filha mais velha da nutricionista teve traumatismo craniano, passou por cirurgia e esteve baixo supervisão médica. Já os filhos do casal estariam sob tutela de tios, que moram em Portugal.


Se você presenciar um episódio de violência contra a mulher ou for vítima de um deles, denuncie o quanto antes através do número 180, que está disponível todos os dias, em qualquer horário, seja através de ligação ou dos aplicativos WhatsApp e Telegram.

O mesmo número também atende denúncias sobre pessoas idosas, pessoas com deficiência, pessoas em restrição de liberdade, comunidade LGBT e população em situação de rua. Além de denúncias de discriminação étnica ou racial e violência contra ciganos, quilombolas, indígenas e outras comunidades tradicionais.

O que você achou do texto?

Muito legal
0
Gostei
0
Amei
0
Não sei
0
Bobagem
0
Jimena Bautista
Redatora dos sites O Segredo e O Amor. Escreve sobre reflexão, inspiração e boas notícias, incentivando a todos a se tornaram uma melhor versão de si mesmos.

    Os comentários estão fechados.