Por Polícia divulgou foto de suspeito de homicídio, que está foragido, e filha da vítima, que seria a mandante do crime.
Uma mulher foi morta em Santo Antônio da Platina, no norte do Paraná. A motivação do crime teria sido por herança. De acordo com as investigações, a filha da vítima é uma das suspeitas de ter ordenado o crime e o suspeito de ter matado a mulher seria seu genro, que está foragido.
Segundo a Polícia Civil do Paraná, a mãe de Karen Dias Belo tinha 57 anos e o crime foi registrado em 23 de novembro deste ano (2022). Reinaldo Juarez Gomes, segundo o site RIC Mais, é suspeito pelo assassinato da mãe de sua namorada.
A denúncia já foi oferecida ao Ministério Público, que deverá indiciar o suspeito Reinaldo Juarez Gomes e Karen Dias Belo por homicídio qualificado e uso de meio cruel, o que teria impossibilitado que a vítima se defendesse da agressão que ceifou sua vida. Ambos estão foragidos e não foram localizados pela polícia. A denúncia já foi aceita pela Vara Criminal da comarca. Já o delegado pediu a prisão de ambos envolvidos no crime, a qual já foi decretada pelo juízo criminal. As fotos e os nomes dos suspeitos de terem ceifado a vida de Lilian Marlene Dias dos Reis foi divulgada pela polícia, já que ambos foram considerados como foragidos da Justiça.
Reinaldo Juarez Gomes é natural de Sorocaba, interior de São Paulo e tem atualmente 36 anos. O homicídio aconteceu na noite do dia 23 de novembro, em Santo Antônio da Platina, interior do Paraná. Segundo a polícia, o incidente aconteceu na Vila Sete e vitimou Lilian Marlene Dias dos Reis, de 57 anos, mãe de Karen Dias Belo. Um homem teria invadido a residência de Lilian Marlene Dias dos Reis encapuzado e em posse de um facão pouco depois das 22h e teria ainda degolado a vítima e em seguida teria fugido do local.
Até agora o que já se sabe é que o suspeito, Reinaldo Juarez Gomes teria um relacionamento amoroso com Karen Dias Belo, sendo ela a própria filha da vítima e que atualmente é considerada, pela polícia paranaense, como a principal mandante do crime.
De acordo com as investigações da Polícia, o motivo do homicídio foi que a filha tinha interesse em assumir a propriedade da mãe. A suspeita de ser mandante era a única herdeira e não pode exercer a posse do imóvel porque a vítima tinha usufruto da casa.
Quaisquer informações sobre o paradeiro do suspeito, por favor, entre em contato por meio da página da Delegacia nas redes sociais ou ligue para (43) 3534-8902 (Delegacia), ou também mande mensagem de WhatsApp para a Polícia Militar (43) 99150-0190 ou via 190.
Briga por herança deixa uma pessoa morta em Guarapari
Outra briga por herança resultou em morte. A jovem Fernanda da Silva Pereira, de 23 anos, não resistiu aos ferimentos e veio a óbito no local dos disparos. Segundo o site O Liberal, o suspeito pela autoria dos disparos se encontra foragido.
Segundo as informações iniciais da Polícia Militar, Fernanda era irmã do dono do sítio, que fica na região de Jacarandá, zona rural de Guarapari, no Espírito Santo. Fernanda e o dono seriam frutos do segundo casamento do pai deles, que morreu. Depois da morte do pai, os irmãos estavam em disputa judicial devido à partilha da herança. A propriedade teria ficado com Fernanda, mas o suspeito recusava a abandonar a fazenda.
De acordo com o advogado da família de Fernanda, a jovem teria ido ao sítio junto com sua mãe, madrasta do suspeito e um tio. A jovem estava buscando uma reconciliação. Ao chegar na fazenda, Fernanda teria sido recebida pelo suspeito e sua esposa. O homem estaria armado com um facão e devido aos ânimos alterados, os envolvidos entraram em discussão.
Em um determinado momento, o irmão de Fernanda teria pego uma arma e efetuou disparos contra a jovem. O suspeito também tentou atirar contra o tio da vítima e contra sua madrasta, que conseguiram escapar ilesos.
O caso segue sob investigação da Divisão Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Guarapari, Espirito Santo. Até o momento nenhum suspeito foi preso.
Se você presenciar um episódio de violência contra a mulher ou for vítima de um deles, denuncie o quanto antes através do número 180, que está disponível todos os dias, em qualquer horário, seja através de ligação ou dos aplicativos WhatsApp e Telegram.
O mesmo número também atende denúncias sobre pessoas idosas, pessoas com deficiência, pessoas em restrição de liberdade, comunidade LGBT e população em situação de rua. Além de denúncias de discriminação étnica ou racial e violência contra ciganos, quilombolas, indígenas e outras comunidades tradicionais.
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