Por Jogador Daniel Alves está preso após ter cometido suposto crime de estupro.
Daniel Alves está preso na Espanha desde o dia 20 de janeiro. Ele foi acusado de estupro contra uma jovem de 23 anos, em uma casa noturna de Barcelona, no dia 30 de dezembro de 2022.
Conforme o R7, caso envolvendo Daniel continua dando o que falar. Isso porque após a divulgação de novo laudo médico nesta quarta-feira (25), foi provado que houve beijo entre a mulher e o lateral. A versão inicial da suposta vítima, que o acusa de agressão sexual, negava o ato com ele, contradizendo o resultado do exame.
Vale ressaltar que Daniel Alves também já caiu diversas vezes em contradições. Em um primeiro momento, ele relatou aos policiais que não conhecia a moça. Depois, alegou que eles teriam mantido relações sexuais consensuais.
Importante frisar que alguns trechos do depoimento da vítima correspondem fielmente com as imagens registradas por câmeras de segurança do estabelecimento. Em um certo momento, quando é resgatada por um segurança que solicita o serviço de emergência para vítimas de agressão sexual, a mulher aparece chorando bastante e aparenta estar muito nervosa com a situação.
As provas foram capturadas por câmeras acopladas na vestimenta do profissional. No depoimento, a moça confessou ter conseguido ver uma tatuagem no corpo de Daniel Alves, o que teria o incriminado ainda mais e complicado sua situação perante à Justiça.
Primeira versão da suposta vítima
Três dias após a festa, no dia 2 de janeiro, a depoente garantiu que não havia beijado Daniel Alves. No entanto, exames realizados pela equipe do Hospital Clínic contestaram a declaração da mesma. Os médicos também encontraram lesões por agressão sexual, além de comprovar que de fato houve beijo entre os dois.
A polícia espanhola coletou sêmen no vestido da jovem e dentro do banheiro – onde ficaram durante 15 minutos -, dentre outros fluidos corporais. Daniel está preso desde a última sexta-feira (20) e deixou até de receber apoio de sua esposa, Joana Sanz.
Reação da esposa de Daniel Alves
Conforme o portal Terra, a modelo, que é natural da Espanha, pretende cortar todos os laços com o marido. Ela, inclusive, apagou diversas fotos em que eles apareciam juntos. Nem mesmo as que o apoiava durante a Copa do Catar a famosa deixou no feed de seu Instagram.
Muito abalada com a situação, ela ainda chora a dor do luto por ter perdido sua mãe recentemente. Por meio dos stories, aproveitou para conversar com seus seguidores, sem entrar em muitos detalhes, visando preservar sua saúde mental e não se expor tanto.
Os dias têm sido assombrosos para Joana Sanz, invadida até dentro de casa, por jornalistas em busca de respostas sobre os desdobramentos do caso envolvendo Daniel Alves, o que não cabe a ela relatar aos profissionais de imprensa.
Por sua vez, Joana se encarrega apenas de agradecer aos fãs pelo apoio recebido nesses últimos dias. Mencionou que as pessoas têm usado palavras lindas de condolência à ela, as quais ela nunca leu nem em livros, tamanha a grandiosidade por trás das mensagens carinhosas.
O suposto crime
De acordo com a CNN Brasil, na noite do dia 30 de dezembro de 2022, Daniel Alves teria convidado duas moças para sentarem em sua mesa. Uma delas seria a suposta vítima que o acusa de estupro. Logo depois, no decorrer da festa, ele a convida para o acompanhar até um local mais reservado.
Inicialmente, a jovem recusa o convite, e após uma certa insistência decide segui-lo. Ao chegar no lugar, pensando se tratar de uma área VIP, surpreendeu-se ao perceber que na verdade se tratava do banheiro da boate. Na cabine do sanitário, Daniel e a moça teriam ficado lá por mais de 10 minutos. Relatos feitos por ela, indicam que as agressões sexuais aconteceram nesse mesmo ambiente.
Os advogados de defesa de Daniel Alves precisam apresentar recurso para que ele responda em liberdade até dia 31. Caso contrário, o lateral-direito que jogou pela seleção brasileira no último Mundial, continuará preso até o julgamento ser marcado.
Se você presenciar um episódio de violência contra a mulher ou for vítima de um deles, denuncie o quanto antes através do número 180, que está disponível todos os dias, em qualquer horário, seja através de ligação ou dos aplicativos WhatsApp e Telegram.
O mesmo número também atende denúncias sobre pessoas idosas, pessoas com deficiência, pessoas em restrição de liberdade, comunidade LGBT e população em situação de rua. Além de denúncias de discriminação étnica ou racial e violência contra ciganos, quilombolas, indígenas e outras comunidades tradicionais.
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