Em Mosqueiro, distrito da Região Metropolitana de Belém, duas irmãs foram abusadas sexualmente e engravidaram do mesmo homem.

O acusado foi preso na última quarta-feira, enfrentando acusações de estupro de vulnerável, lesão corporal, abuso sexual e ameaça.

Detalhes da investigação

A Polícia Civil do Pará (PC-PA) descobriu que o agressor estuprou as duas irmãs, uma delas com apenas dez anos na época dos crimes.

Ele também é responsável pela gravidez das vítimas, acabaram sofrendo abortos espontâneos durante a gestação.

Durante um longo período, o agressor ameaçou as irmãs, o que retardou a denúncia às autoridades. A situação só veio à tona quando ele se mudou para Benevides, onde foi capturado.

“Nós investigamos e apuramos os crimes cometidos pelo suspeito ao longo dos anos. Após coletar informações, depoimentos das vítimas, testemunhas e provas, foi possível solicitar o mandado de prisão contra ele,” explicou o delegado Heitor Magno, diretor da Seccional de Mosqueiro.

Desdobramentos recentes

Ao ser detido, o suspeito negou todas as acusações. As vítimas solicitaram medidas protetivas contra ele.

A Polícia Civil planeja concluir o inquérito nos próximos dias, mantendo o suspeito sob custódia preventiva.

Como denunciar violência

Se você testemunhar qualquer forma de violência contra crianças ou adolescentes, denuncie imediatamente pelo número 100.

Esse serviço está disponível 24/7 por ligação ou pelos aplicativos WhatsApp e Telegram. O mesmo número também recebe denúncias sobre idosos, mulheres, pessoas com deficiência, indivíduos em restrição de liberdade, comunidade LGBT e população em situação de rua.

Além disso, aceita queixas relacionadas a discriminação étnica ou racial e violência contra ciganos, quilombolas, indígenas e outras comunidades tradicionais.

 

Se você presenciar um episódio de violência contra crianças ou adolescentes, denuncie o quanto antes através do número 100, que está disponível todos os dias, em qualquer horário, seja através de ligação ou dos aplicativos WhatsApp e Telegram.

O mesmo número também atende denúncias sobre pessoas idosas, mulheres, pessoas com deficiência, pessoas em restrição de liberdade, comunidade LGBT e população em situação de rua. Além de denúncias de discriminação étnica ou racial e violência contra ciganos, quilombolas, indígenas e outras comunidades tradicionais.

Também é possível denunciar casos de maus-tratos e negligência a crianças e adolescentes nos Conselhos Tutelares, Polícias Civil e Militar e ao Ministério Público, bem como através dos números Disque 181, estadual; e Disque 156, municipal.

 

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