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Laudo recente expõe crimes brutais cometidos contra Vitória mesmo após sua morte; saiba mais

Roberto Cabrini, jornalista da Record, trouxe à tona novas informações sobre o trágico assassinato de Vitória Regina de Sousa. A jovem de 17 anos foi brutalmente morta em Cajamar, região metropolitana de São Paulo.

O laudo preliminar indica que, além das agressões sofridas antes do assassinato, a vítima teve seu corpo violado mesmo após a morte.

Vilipêndio, tortura e abuso

Segundo o relatório, Vitória foi mantida em cativeiro por dois dias, onde foi torturada, drogada e sofreu abuso sexual. Ela foi assassinada por estrangulamento.

Mesmo após sua morte, os criminosos continuaram a violar seu corpo, raspando seus cabelos e desferindo facadas no rosto, peito e tórax.

Agora, os envolvidos enfrentam uma pena mais dura. De acordo com o artigo 212 do Código Penal Brasileiro, profanar um cadáver pode resultar em uma sentença de 1 a 3 anos de prisão, além de multa.

Portanto, aqueles responsáveis pelo assassinato de Vitória poderão receber penas mais severas.

As últimas palavras de Vitória

Carlos Alberto e Vanessa, pai e irmã da vítima, falaram ao SBT na última quinta-feira (13) sobre o último contato com Vitória antes do trágico evento em Cajamar.

O pai revelou que havia sugerido que Vitória dormisse na casa da irmã para estar mais perto do shopping onde trabalhava; naquela noite específica, ele não poderia buscá-la no ponto de ônibus como era seu costume, pois seu carro havia quebrado.

Carlos Alberto e Vanessa, pai e irmã da vítima, falaram ao SBT na última quinta-feira (13) sobre o último contato com Vitória antes do trágico evento em Cajamar.

O pai revelou que havia sugerido que Vitória dormisse na casa da irmã para estar mais perto do shopping onde trabalhava; naquela noite específica, ele não poderia buscá-la no ponto de ônibus como era seu costume, pois seu carro havia quebrado.

Percebi que tinha algo de errado porque esperei dar o horário do ônibus, e ela não chegou. Liguei para a empresa de ônibus para saber se tinha quebrado algum veículo. Depois liguei pra minha filha pra saber se ela estava lá (na casa mais perto do shopping). Liguei pra outra irmã. Mandei procurar ela. Depois minha filha foi pra delegacia fazer o BO“, recorda.

Se você presenciar um episódio de violência contra crianças ou adolescentes, denuncie o quanto antes através do número 100, que está disponível todos os dias, em qualquer horário, seja através de ligação ou dos aplicativos WhatsApp e Telegram.

O mesmo número também atende denúncias sobre pessoas idosas, mulheres, pessoas com deficiência, pessoas em restrição de liberdade, comunidade LGBT e população em situação de rua. Além de denúncias de discriminação étnica ou racial e violência contra ciganos, quilombolas, indígenas e outras comunidades tradicionais.

Também é possível denunciar casos de maus-tratos e negligência a crianças e adolescentes nos Conselhos Tutelares, Polícias Civil e Militar e ao Ministério Público, bem como através dos números Disque 181, estadual; e Disque 156, municipal.

 

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