O anestesista Gerhardt Konig, de 36 anos, enfrenta acusações de tentativa de homicídio após um evento chocante no qual ele supostamente tentou jogar sua esposa de um mirante em uma área turística no Havaí, EUA.

A justiça fixou a fiança em US$ 5 milhões, aproximadamente R$ 28,7 milhões, permitindo que ele aguarde o julgamento em liberdade. Desde sua prisão na última segunda-feira (24), Konig está detido, com uma audiência programada para a próxima quinta-feira (27).

Desentendimento por fotografia leva a ato violento

Segundo relatos, o ato violento ocorreu durante as férias do casal. A esposa de Konig teria recusado-se a tirar uma foto com ele, o que provocou sua reação agressiva.

De acordo com o jornal New York Post, antes de tentar empurrá-la do mirante, Konig a agrediu repetidamente na cabeça com uma pedra. Além disso, tentou feri-la usando duas seringas, aumentando ainda mais a gravidade do caso.

Posicionamento do hospital onde o médico atuava

O hospital Maui Health, onde Konig trabalhava como anestesista, divulgou um comunicado oficial sobre o caso. A instituição declarou que suspendeu o médico de suas funções enquanto prosseguem as investigações e afirmou estar colaborando com as autoridades.

“O Maui Health está comprometido com a segurança dos pacientes e mantém os mais altos padrões de cuidado”, informa o comunicado.

“Fomos notificados das acusações contra Gerhardt Konig, MD. O Dr. Konig foi suspenso da equipe médica enquanto a investigação está pendente. Ele é empregado por uma entidade independente que presta serviços médicos em várias instalações em Maui, incluindo o Maui Memorial Medical Center. Levamos essas questões e a segurança dos nossos pacientes muito a sério e cooperaremos com as autoridades conforme necessário.”

A situação tem ganhado grande atenção tanto nos Estados Unidos quanto internacionalmente, destacando-se pela severidade das acusações e pelo alto valor da fiança estabelecida.

Se você presenciar um episódio de violência contra a mulher ou for vítima de um deles, denuncie o quanto antes através do número 180, que está disponível todos os dias, em qualquer horário, seja através de ligação ou dos aplicativos WhatsApp e Telegram.

O mesmo número também atende denúncias sobre pessoas idosas, pessoas com deficiência, pessoas em restrição de liberdade, comunidade LGBT e população em situação de rua. Além de denúncias de discriminação étnica ou racial e violência contra ciganos, quilombolas, indígenas e outras comunidades tradicionais.

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