Menina foi alvejada enquanto grupo de homens encapuzados passava atirando no local.

Uma menina do Rio de Janeiro foi alvejada por tiros quando brincava com seus amigos na rua.

Menina Rafaelly da Rocha Vieira, de apenas dez anos, morreu baleada na última quarta-feira (25), em São João de Meriti, no Rio de Janeiro. Caso chocou os moradores da região!

De acordo com o jornal Extra, familiares apontam que um grupo de homens encapuzados teriam passado atirando próximo a esquina da rua Doutor Monteiro de Barros com a avenida Getúlio de Moura, no centro.

No momento em que foi alvejada, a pequena Rafaelly estava brincando com uma amiguinha, como de costume. Relatos de uma sobrinha trazem à tona que a garota teria corrido diante do susto que levou. Caso tivesse ficado atrás de um carro que estava no local, poderia ter sobrevivido, nas palavras da madrinha da vítima.

Ela foi levada à UPA do Jardim Íris, mas acabou falecendo. À tarde, como pontuado pelos familiares, já teria acontecido uma troca de tiros. Mais tarde, novamente foi possível ouvir os disparos, sendo que desta vez, uma criança morreu por conta da maldade humana.

A festa de aniversário de Rafaelly Vieira estava marcada para acontecer neste sábado, em Nova Iguaçu, também no Rio. Até mesmo um ônibus já havia sido fretado pela família para levarem todos os parentes até o local, onde seria comemorado mais um ano de vida da menina. Para a madrinha, a criança era perfeita, uma pessoa maravilhosa e amada por todos. Cuidava, inclusive, da bisavó de 71 anos.

A anciã Edna Maria estava fazendo uma viagem em Salvador, na Bahia. Quando soube da fatalidade, começou a procurar passagens para retornar ao Rio de Janeiro, de forma que possa dar o último adeus à bisneta, que tanto amava e tinha enorme apreço.

Um outro caso envolvendo um menor de idade morto por bala perdida teria acontecido também no Rio de Janeiro, na virada de ano, mostrando que a bandidagem no estado está cada vez mais acentuada, tirando a vida de pessoas inocentes.

Menino morre baleado no Réveillon

Conforme o Metrópoles, um garoto de 11 anos teria vindo a óbito na região de Mesquita, Baixada Fluminense. Ele estava na varanda de sua residência quando uma bala perdida teria atingido a criança em um tiro para o alto. A Polícia Civil do Rio de Janeiro segue investigando a morte de Juan Davi.

Um momento que seria de alegria e comemoração por conta do ano vindouro, se transformou em muita tristeza e choro para a família do menino, já que ele foi baleado nos primeiros minutos de 2023, deixando para trás um futuro que ainda poderia traçar, assim como no caso da menina de dez anos, de São João de Meriti.

A origem do disparo ainda não foi descoberta, mas faz parte das investigações da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF). Outras diligências estariam em andamento e algumas testemunhas seriam ouvidas para apurar melhor o intrigante caso.

Nas redes sociais, familiares lamentaram a partida precoce dizendo que o mundo era cruel e que Juan seria sempre amado. A Escola Municipal Machado de Assis, onde o garoto estudava, também emitiu uma nota de pesar expressando tristeza pelo acontecimento.

No comunicado, desejaram condolências aos parentes de Juan Davi de Souza Faria. Desejaram forças para os entes queridos passarem por esse momento turbulento com mais leveza, rogando muito amor em meio a tanta dor.

Informações trazidas pela Polícia Militar apontam que uma equipe de Mesquita foi acionada para atender a ocorrência de uma criança vítima de bala perdida na localidade. Menino chegou a dar entrada na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Edson Passos, mas não resistiu aos graves ferimentos. Seu velório e enterro aconteceram nos dias 2 de janeiro deste ano, na parte da manhã.


Se você presenciar um episódio de violência contra crianças ou adolescentes, denuncie o quanto antes através do número 100, que está disponível todos os dias, em qualquer horário, seja através de ligação ou dos aplicativos WhatsApp e Telegram.

O mesmo número também atende denúncias sobre pessoas idosas, mulheres, pessoas com deficiência, pessoas em restrição de liberdade, comunidade LGBT e população em situação de rua. Além de denúncias de discriminação étnica ou racial e violência contra ciganos, quilombolas, indígenas e outras comunidades tradicionais.

Também é possível denunciar casos de maus-tratos e negligência a crianças e adolescentes nos Conselhos Tutelares, Polícias Civil e Militar e ao Ministério Público, bem como através dos números Disque 181, estadual; e Disque 156, municipal.

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Mayara Gabrielle
Redatora dos sites O Segredo e O Amor. Escreve sobre reflexão, inspiração e boas notícias, incentivando a todos a se tornaram uma melhor versão de si mesmos.

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