Menina de 11 anos morreu, na noite deste domingo (11), em Campo Grande, após ser estuprada e não resistir aos ferimentos.

Menina não resistiu a gravidade dos ferimentos e morreu sozinha em casa.

Uma menina de 11 anos foi deixada sozinha pela mãe em casa e foi estuprada e morta na noite do último domingo 11 de dezembro, em Campo Grande, Mato Grosso do Sul. Segundo o site Terra, a mãe estaria em um bar da cidade no momento do crime. A mulher foi presa em flagrante por abandono de incapaz. O crime aconteceu no bairro Nossa Senhora das Graças.

Segundo o site Top Midia News, a menina estava em casa sozinha com os irmãos mais novos, quando ocorreu o crime. A criança foi estuprada e morreu. Um familiar da vítima postou em suas redes sociais uma despedida da criança e deixou um recado para os conhecidos de que existiria um “jack à solta”. Jack é o termo usado para se referir a estupradores.

Testemunhas relataram que a mãe da menina a teria chamado para que a criança abrisse a porta de casa e ao não ser atendida, a mulher teria ido até os fundos da casa quando encontrou o corpo da criança caído na cozinha, já sem vida.

Ao gritar por socorro, os vizinhos foram ajudar e um deles precisou derrubar a porta para conseguir ingressar na casa. O Corpo de Bombeiros teria sido chamado para atender a ocorrência, mas a criança já teria vindo à óbito.

De acordo com o apurado pelo site Top Midia News, a mãe aparentava estar embriagada e ficou muito agressiva. A mulher foi contida pelas equipes policiais que foram atender a ocorrência.

Um vizinho relatou que chegou a ouvir o choro das crianças e viu um homem de calça jeans desabotoada, com camisa preta e um boné verde saindo da casa onde a menina foi encontrada morta após ser estuprada.

O caso foi registrado na Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher e segue sob investigação.

Segundo o apurado pelo site Midiamax, a menina estava com várias mordidas pelo corpo e teve suas partes íntimas dilaceradas. O corpo da criança teria sido encontrado seminu por um dos irmãos que ao chorar, chamou a atenção dos vizinhos. Existem indícios de estupro, mas a confirmação só deverá ocorrer após os laudos periciais ficarem prontos.

Vizinhos relataram que a mãe frequentemente deixava as crianças sozinhas em casa.

Suspeito é encontrado

O principal suspeito de ter estuprado e matado uma criança de 11 anos no último domingo (11/12) foi encontrado. À polícia, o suspeito disse que foi até a casa procurar por sexo, já que a mãe da menina é garota de programa.

O homem foi preso nesta última segunda-feira (12/12) e disse à Delegacia de Atendimento à Criança e ao Adolescente (DEPCA) que estava drogado quando cometeu o crime. Por não ter encontrado a mãe da menina, o suspeito decidiu que estupraria a filha, uma menina de 11 anos.

Em depoimento, o suspeito disse que bateu a cabeça da criança contra o chão, mas a confirmação da causa da morte só deverá ser revelada após a finalização dos exames necroscópicos.

Ainda segundo o site Top Midia News, a mãe da criança deixou a menina cuidando dos filhos mais novos para beber em um bar. Ela seria usuária de drogas e prostituta e teria saído na noite do domingo 11 para beber em um bar da região.

Justiça mantém prisão preventiva da mãe de menina morta

A mãe da menina de 11 anos que foi morta ao ser estuprada passou por audiência de custódia na manhã da terça-feira (13) e teve sua prisão em flagrante convertida para preventiva. A mulher foi presa por abandono de incapaz.

Durante a custódia, a mãe não pediu ao juiz para que ela pudesse comparecer ao velório da própria filha. A mãe da menina foi transferida para o Estabelecimento Penal Feminino Irmã Irma Zorzi, que é de regime fechado.

O velório foi marcado por grande comoção dos presentes.


Se você presenciar um episódio de violência contra crianças ou adolescentes, denuncie o quanto antes através do número 100, que está disponível todos os dias, em qualquer horário, seja através de ligação ou dos aplicativos WhatsApp e Telegram.

O mesmo número também atende denúncias sobre pessoas idosas, mulheres, pessoas com deficiência, pessoas em restrição de liberdade, comunidade LGBT e população em situação de rua. Além de denúncias de discriminação étnica ou racial e violência contra ciganos, quilombolas, indígenas e outras comunidades tradicionais.

Também é possível denunciar casos de maus-tratos e negligência a crianças e adolescentes nos Conselhos Tutelares, Polícias Civil e Militar e ao Ministério Público, bem como através dos números Disque 181, estadual; e Disque 156, municipal.

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Jimena Bautista
Redatora dos sites O Segredo e O Amor. Escreve sobre reflexão, inspiração e boas notícias, incentivando a todos a se tornaram uma melhor versão de si mesmos.

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