Se você enfrenta essa realidade em seu relacionamento, esta leitura é fundamental! Saiba como agir para preservar sua relação!
Os relacionamentos românticos são vínculos fortes, que nos trazem segurança, amor, companheirismo e felicidade, mas que exigem muita paciência, compreensão, empatia e, acima de tudo, diálogo.
Por mais que amemos a pessoa ao nosso lado e desejemos passar o resto de nossos dias com ela, em alguns momentos, teremos de lidar com conflitos, pensamentos divergentes e atitudes que nos desagradam e, nesses momentos, a sabedoria faz toda diferença para manter a relação satisfatória para ambos.
Neste texto, trataremos de uma questão em particular, que é vivida por muitas pessoas em relacionamentos, sejam homens e mulheres: o hábito do(a) parceiro(a) de colocar os pais sempre acima da relação.
Esse tema, por si só, já é muito polêmico, porque envolve o relacionamento com as pessoas mais importantes de nossas vidas, que sempre estiveram ao nosso lado e nos ajudaram a chegar onde estamos hoje.
Para as pessoas que sempre tiveram um relacionamento saudável com os pais e foram criadas num ambiente de amor, é fácil colocá-los num pedestal e honrar essa relação acima de qualquer outra.
Os relacionamentos românticos são vínculos fortes, que nos trazem segurança, amor, companheirismo e felicidade, mas que exigem muita paciência, compreensão, empatia e, acima de tudo, diálogo.
Por mais que amemos a pessoa ao nosso lado e desejemos passar o resto de nossos dias com ela, em alguns momentos, teremos de lidar com conflitos, pensamentos divergentes e atitudes que nos desagradam e, nesses momentos, a sabedoria faz toda diferença para manter a relação satisfatória para ambos.
No entanto, até que ponto isso é o certo a se fazer, a partir do momento em que assumimos um compromisso para a vida inteira com a pessoa que temos ao nosso lado e que também merece nosso amor e atenção?
Da mesma maneira, será que estamos certos em cobrar de nossos(as) parceiros(as) que nos coloquem até mesmo na frente de seus pais? As pessoas que o(a) amaram mesmo antes que soubesse da nossa existência?
Ou devemos buscar um equilíbrio entre o investimento nas relações, porque colocamos nossa união em primeiro lugar e desejamos que a outra pessoa faça o mesmo?
Essas são questões muito sérias e pessoais, e podem dividir opiniões e causar grandes conflitos, até mesmo em um relacionamento saudável. Nem sempre será fácil chegar a um acordo, mas existem algumas coisas que podemos fazer para garantir que ambos os lados sejam ouvidos e respeitados.
Abaixo mostramos alguma delas:
- Antes de qualquer coisa, é preciso entender que seu(sua) parceiro(a) pode vir de uma família com valores completamente diferentes da sua e ter um vínculo muito mais forte com ela.
- Considerar um diálogo saudável e maduro, se essa situação o(a) incomodar, expondo seus pontos de vista com respeito e empatia, para que ele(ela) o(a) entenda e considere suas observações.
- Compreender que ele(a) pode se sentir culpado(a) por não estar mais tão perto dos pais, e tentar se colocar em seu lugar, ao mesmo tempo em que tenta guiá-lo(a) a um caminho mais equilibrado, que também envolva dedicação na relação de vocês dois.
- Não criar ressentimentos contra os pais do(a) parceiro(a), isso apenas piorará a situação, podendo fazer seu(sua) parceiro(a) acreditar que você está tentando afastá-lo(a) de sua família de sangue, o que prejudicará seriamente seu vínculo.
- Não desistir de seu objetivo, mas caminhar em direção a ele com calma. Lembre-se: família é o vínculo mais importante para muitas pessoas, e nem sempre uma readaptação é simples.
- Manter postura aberta para que seu(sua) parceiro(a) comece a confiar mais em você e o(a) veja como uma pessoa importante na vida dela e que merece o mesmo tempo e atenção.
Se todas as suas tentativas não funcionarem, chegará um momento em que seu(sua) parceiro(a) deverá fazer uma escolha, pois você também merece ter a atenção e o cuidado da pessoa que escolheu para dividir a vida.
É preciso maturidade e comprometimento para estar numa relação duradoura, e se esse não for o caso, pode ser melhor para você seguir seu caminho sozinho(a).
Qual sua opinião sobre isso? Já passou por essa situação?
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