Um ato violento terrível ocorreu na África do Sul, envolvendo Hugo Ferreira, de 37 anos, que confessou ter estuprado e matado sua filha recém-nascida.

O crime ocorreu em Pretória, enquanto a mãe da criança estava fora comprando itens para o bebê. Sob influência de metanfetamina, Ferreira revelou que não suportava mais o choro constante da bebê, que precisava de cuidados básicos como alimentação e troca de fraldas.

“Decidi dar a ela um motivo real para chorar”, disse ele aos investigadores, conforme divulgado pelo News 24. O assassinato ocorreu em junho de 2023, e agora ele aguarda julgamento.

Detalhes perturbadores do crime

No tribunal, Ferreira descreveu como apertou o pescoço da filha, bateu repetidamente em suas nádegas e bateu sua cabeça contra uma mesa. Após essa brutalidade física, ele também perpetrou abuso sexual contra a pequena.

Quando a mãe voltou para casa, encontrou sua filha gravemente machucada e imediatamente a levou ao hospital. Infelizmente, a menina não resistiu aos ferimentos na cabeça e morreu no dia seguinte.

Declarações no tribunal

“Reconheço que foi um ataque cruel e hediondo, especialmente contra um bebê tão novo”, admitiu Ferreira no tribunal. “Minhas ações foram claramente ilegais e intencionais.”

O caso tomou um rumo ainda mais sombrio com as ameaças de Ferreira de matar a mãe da criança caso fosse liberado. Atualmente, ele permanece sob custódia policial enquanto o julgamento é preparado.

Se você presenciar um episódio de violência contra crianças ou adolescentes, denuncie o quanto antes através do número 100, que está disponível todos os dias, em qualquer horário, seja através de ligação ou dos aplicativos WhatsApp e Telegram.

O mesmo número também atende denúncias sobre pessoas idosas, mulheres, pessoas com deficiência, pessoas em restrição de liberdade, comunidade LGBT e população em situação de rua. Além de denúncias de discriminação étnica ou racial e violência contra ciganos, quilombolas, indígenas e outras comunidades tradicionais.

Também é possível denunciar casos de maus-tratos e negligência a crianças e adolescentes nos Conselhos Tutelares, Polícias Civil e Militar e ao Ministério Público, bem como através dos números Disque 181, estadual; e Disque 156, municipal.

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