A Flávia de Quanto Mais Vida, Melhor! trouxe empoderamento e segurança a Valentina Herszage.
A protagonista das 7, que acaba na próxima sexta-feira, 27/5, conta ao Gshow que depois de viver a dançarina de pole dance, sai mais madura e sensual desse projeto.
A atriz também celebra a química que deu certo na dobradinha com Mateus Solano, seu par romântico na novela e em 2018 seu pai em Pega Pega.
Em um papo leve, a artista fala de solteirice, amor e sensualidade.
Valentina Herszage – Direitos autorais: Reprodução/Instagram
“Sou bem romântica, celebro o amor e gosto de viver paixão em sua intensidade.”
Direitos autorais: Divulgação/TV Globo
Alegria
“Gosto de desafios, eles colorem a vida. O ofício de ator é se desafiar e fazer o possível e o impossível para construir um personagem que as pessoas possam se identificar. Hebe só foi possível depois de já ter tido uma experiência na TV, que foi Pega Pega. Já tinha feito cinema, na verdade é o tudo que mais fiz. Está tudo muito lindo e estou sentindo uma avalanche de alegria.”
Valentina Herszage nos bastidores de “Quanto Mais Vida, Melhor” – Direitos autorais: Arquivo Pessoal
Mateus Solano
“Somos grandes amigos e o fato de termos feito pai e filha só engrandece nossa relação agora. Significa que a gente tem muita intimidade em cena, um jogo muito bom e acredito fielmente que seja isso que tenha causado esse sucesso de Flagui. Minha conexão com ele é muito forte, a gente troca muito bem em cena, se olha no olho, ensaia, estuda aquele texto. O poder mais potente que dois atores podem ter é uma boa troca.”
No corpo de Gui, Flávia aparece, e eles se beijam em “Quanto Mais Vida, Melhor!” – Direitos autorais: Divulgação/TV Globo
Coração
“Estou solteira e muito feliz comigo, próxima dos amigos e fazendo as coisas que gosto. Sou bem romântica, celebro o amor, gosto de viver a paixão em sua intensidade. Sou uma pessoa muito disponível para amar, se a pessoa é legal e tem uma troca, estou dentro.”
“Nunca vivi um amor livre, mas cada um sabe de si, o que sente por uma, duas ,três pessoas. Eu não sou ninguém para julgar.”
Sonhos
“Sonho em ter filhos e acho a maternidade a coisa mais linda do mundo. Tenho uma relação muito especial com a minha mãe e quero ter os meus. Não tenho vontade de casar da maneira tradicional. Faria uma festa, uma performance, um dia especial para celebrar o amor. Mas não em uma igreja, nem de vestido branco.”
Valentina Herszage brilhou em “Hebe” e “Quanto Mais Vida, Melhor!” – Direitos autorais: Arquivo Pessoal
Pole dance
“O pole dance me deu um lugar mais mulherão, que acho importante explorar, desvendar esse lugar dentro da gente. Foi muito importante, elevou minha autoestima. Ele trabalha a autoconfiança , sensualidade, ensina a se curtir. Nunca dancei para ninguém e não sei se me garanto (risos).”
“Autoestima é uma montanha russa, às vezes está lá em cima, às vezes lá embaixo, mas como todo mundo, eu estou tentando descobrir minha sensualidade a cada dia e como me sentir bem com isso. A Flávia foi de fato uma alavanca para esse caminho.”
Valentina Herszage mostra treino de Pole Dance para viver dançarina em “Quanto Mais Vida, Melhor!” – Direitos autorais: Arquivo Pessoal
Feminista
“A Flávia vai ficar marcada para sempre, sou apaixonada desde que li e fazer é ainda melhor. A personagem é dinâmica, tem mais ou menos a minha idade, o que torna ela mais especial. Ela sempre levanta outras mulheres e prezo muito as amizades. A minha personagem fala de empoderamento simplesmente por existir. Tenho muito orgulho e saio dessa novela mais experiente, mais alegre e me divertindo em meus trabalhos. Sou 100% feminista, acredito e tento sempre potencializar o trabalho e a força e delicadeza de todas as mulheres ao meu entorno.”
Valentina Herszage faz aulas de pole dance para interpretar uma das protagonistas de “Quanto Mais Vida, Melhor!” – Direitos autorais: Arquivo Pessoal
Sem engolir sapos
“Se algo me incomoda ou não está bem, consigo dizer e me colocar, não fico mais calada. A gente tem espaço para dizer o que pensa para construir algo com o outro. Fiquei muito mais madura sim e nesse sentido evoluí.”
“Aprendi a me colocar mais e não pedir licença para existir.“