Porque se a vida não for divertida qual é propósito?

Faço essa pergunta todos os segundos, e se dia tivesse mais milhões de segundos e estaria fazendo essa pergunta.

Já estou imaginando você que está lendo se perguntado:

A vida não é só diversão e lazer, cadê a seriedade da vida?

Cadê o esforço e o peso?

Essa pergunta não quer dizer que virei palhaça e me juntei ao circo mais próximo. Ou que virei zen e vivo no mundo da lua e não vejo o que acontece nessa realidade.

Muito pelo contrário, essa pergunta para mim é um lembrete de não levar a vida tão a sério e com tanto peso.

É para me lembrar de que posso me divertir com os meus erros, falhas e desacertos.

É para me lembrar de que posso me divertir lavando a louça (algo que não é meu forte) e arrumar a minha casa dançando.

É para me lembrar de que mesmo o trabalho mais monótono também pode ser divertido (apesar do meu trabalho hoje nunca ser monótono e amar o que eu faço).

É para me lembrar que posso sim me divertir no trânsito.

É para me lembrar de que os almoços em família também podem ser divertidos.

É para me lembrar de que as brigas e discussões também podem ser divertidas.

É para me lembrar de que as filas do banco também podem ser divertidas.

É para me lembrar de que pagar as contas em atraso podem ser divertidíssimos (e também que não é tão divertido pagar os juros).

É para me lembrar de quando vejo o jornal de fazer perguntas divertidas para mudar essa insanidade

É para me lembrar do quanto é divertido viver a vida.

O que vai mudar é a minha escolha. A minha escolha de escolher a diversão em todos os momentos.

O que vai mudar é o meu não julgamento de cada situação.

É que não importa se estou dançando sozinha na minha casa ou numa festa com 100 pessoas, continuo me divertindo.

Porque se a vida não for divertida qual é propósito?

De que vale uma vida triste e sem sentido?

Do que adianta acordar todos os dias sem esperança e sem vontade de viver?

E se não for divertido não tem sentido, pelo menos para mim não tem.

Essa é uma pergunta do Access ConsciousnessTM. Quem fez pela primeira essa pergunta foi o Gary Douglas ou Dr. Dain Heer (agora neste momento não lembro).

Isso é tudo é um lembrete que faço diariamente. Claro que tenho meus momentos de não diversão e onde o mundo é lugar triste e escuro. Mas, aí me lembro (ou peço ajuda para me lembrarem):

E se o propósito da vida for se divertir? Como pode ficar mais divertido?

Grata por lerem até aqui com muita diversão.

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Direitos autorais da imagem: luckybusiness / 123RF Imagens

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Fernanda Menezes
Meu nome é Fernanda Menezes. Atualmente moro em Belo Horizonte. Depois de ter feito várias terapias holísticas e “convencionais”. Descobri o Access. A ferramenta que transformou a minha vida. Hoje sou Facilitadora das Barras e dos processos corporais. E me especializando nos cursos avançados do Access. Quem mais vem para a festa da consciência? Facebook: Fernanda R Menezes - Email: [email protected] Instagram: @fernandargsm

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