Uma reflexão sobre esse tema visa justamente aliviar a carga tão pesada que toda mãe segura!
A maternidade é descrita por muitas mulheres como uma montanha-russa de sensações. Em pouco tempo, experimenta-se um misto de sentimentos que sobem e descem muito rapidamente.
Há momentos caóticos, que parecem não ter saída, e outros que são tão suaves e tranquilos, que passam a falsa sensação de que o maternar é a coisa mais fácil do mundo.
- Prepare-se para as coisas que você ora. As vezes o “atraso” é a sua preparação.
- Mãe faz filha de 18 anos assinar contrato de aluguel no valor de R$ 500 para continuar morando em sua casa!
É importante ressaltar, principalmente para as crianças, que mães perfeitas não existem. Elas vão errar tentando acertar, serão constantemente julgadas e até colocadas na fogueira por certas atitudes. Mesmo com todo o sacrifício e esforço, elas estão longe da perfeição, e tudo bem as crianças saberem disso.
Uma mãe decidiu fazer um relato bem reflexivo sobre como é difícil ser analisada o tempo inteiro. Amy Bowser, uma norte-americana, contou ao Love What Matters a saga de todas em relação ao comportamento.
A criança de hoje é o adulto de amanhã, e crescer com o sentimento de que sua mãe é humana é a melhor forma de ajudá-la. Quando humanizamos uma mãe, damos a chance de ela respirar aliviada, pois a pressão e o peso da responsabilidade de criar filhos são absurdamente grandes.
Temos que lembrar que uma mãe não é ruim por gritar. Ela deve estar esgotada, perdeu a calma, mas não é uma pessoa ruim. Muitos não percebem a superpaciência das mães, só vão julgá-la pelo grito.
Direitos autorais: reprodução Instagram/@amyrochellebowser.
Encaixar qualquer pessoa no padrão da perfeição é viver fora da realidade. Uma criança pode entender quando a mãe prepara uma refeição rápida por estar cansada. Vai entender também quando ela passar horas cozinhando o jantar. Não é errado não sentir vontade de cozinhar algo superdifícil. Tudo bem poupar tempo com um almoço não tão elaborado. Isso não diminui o amor dela.
Quanto mais naturalizarmos que mães também podem errar, assim como qualquer outro ser humano, não significa que passaremos pano em atitudes erradas. É apenas um respiro para tantos dias de sufoco.
Não tem como medir o amor de mãe pelas coisas que ela faz ou deixa de fazer pelos filhos, cada uma carrega consigo o peso das ações. Quanto mais as mães ensinarem às crianças que não são perfeitas, a sociedade vai aos poucos enxergar que o padrão da perfeição é tóxico e machuca.
Talvez para alguns seja apenas a força da expressão, mas mães perfeitas não existem. Elas são maravilhosas e incríveis pelo conjunto da obra, por se dedicar e, às vezes, falhar, por gritar e ensinar valores, por estar no limite e mesmo assim não deixar faltar o sustento.
Elas são imperfeitas, mas são as melhores que poderíamos ter!
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